“Porque
Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de
moderação”. (2Tm
1.7)
O medo é mais que um
sentimento, é um espírito. Paulo diz
que Deus não nos deu espírito de medo, mas de poder, amor e moderação. O medo
nos paralisa, congela o sangue em nossas veias e nos impede de viver
vitoriosamente. O medo tira nossos olhos
de Deus para colocá-los na enormidade dos problemas. O medo embaça nossa visão, atordoa nossa mente, acelera nosso
coração e rouba nossa confiança em Deus.
É comum sermos assaltados
pelo medo quando nuvens escuras de tempestades se acumulam sobre a nossa
cabeça. Sentimos medo daquilo que não conhecemos nem administramos. Sempre que
enfrentamos circunstâncias desconhecidas e adversas, somos encurralados pelo
medo. Nessas horas nós nos encolhemos assustados, aceitando precocemente a
decretação da derrota.
Muitas vezes somos derrotados não pelas circunstâncias,
mas pelos sentimentos. Jesus disse aos discípulos que enfrentavam cera
tempestade no mar da Galileia: “Tende bom
animo! Sou eu não temais!” (Mt 14.27). Antes de acalmar o mar revolto, Jesus
acalmou o coração atribulado dos discípulos. Antes de sanar circunstâncias, abrandou
corações. Antes de pôr fim à tempestade, pôs fim ao medo que os atormentava.
A tempestade que vinha de
dentro era maior que a tempestade que assolava do lado de fora. Jesus pode
fazer o mesmo por você. Ainda que você desça às cavernas mais escuras da terra,
como o vale da sombra da morte, ide encontrar paz nos braços do Bom Pastor.
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