“Pagai a todos o que lhes é
devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito;
a quem honra, honra“ (Rm 13.7).
Um ditado popular diz que não
devemos colocar o chapéu onde nossa mão não alcança. Muitas pessoas querem
ostentar o que não têm e viver um padrão de vida acima de suas posses, Para
manter as aparências, alguns vivem atolados no cartão de crédito, pagando juros
altos e apertando ainda mais o nó que traz sua asfixia financeira. Muitas
famílias vivem perturbadas por causa das dívidas. Gastam mais do que ganham,
compram mais do que podem e mantêm um estilo de vida acima de suas posses.
Algumas pessoas não sabem administrar seus recursos financeiros nem se
controlar diante dos apelos sedutores do comércio. Muitos acabam enterrando
suas finanças em juros altos, porque compram aquilo de que não precisam, com o
dinheiro que não têm (o dinheiro da Obra de Deus no caso, pois tudo vem Dale), para impressionar pessoas que não conhecem. Precisamos
ter uma ética de como ganhar o dinheiro e de como investi-lo. Não podemos
gastar mais do que ganhamos nem tudo o que ganhamos. Precisamos fazer uma
poupança de pelo menos 10% do que ganhamos para os eventuais que sempre chegam. . Não podemos comprar tudo o que nos
atrai, principalmente nesse fim de ano com a chegada do décimo terceiro e férias. Há uma grande diferença entre vontade e necessidade. Não é sábio comprar
a prazo pagando juros altos. Não é sensato pegar emprestado, seja do banco ou
de particulares, para comprar o que é supérfluo. Quem se enrola em dívidas
acaba perdendo seus bens, seu nome e sua paz. A Bíblia diz que não devemos
ficar devendo nada a ninguém, exceto o amor.
Que Deus dê sabedoria ao seu povo a não se comprometer com algo acima das suas possibilidades..
Pr. João Rodrigo Seemam
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