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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A DECISÃO MAIS ACERTADA PARA UMA VIDA CERTA.





“enquanto eu tiver vida em mim, o sopro de Deus em minhas narinas, os meus lábios não falarão maldade, nem a minha língua pronunciará engano. (Jó 27:3,4)

A vida é feita de decisões. O que importa não é o que ouvimos nem o que sentimos, mas o que de fato fazemos. James Hunter, em seu livro O monge e o executivo, diz que não somos o que falamos, mas o que fazemos.

Jó, mesmo cercado de maldição, curtindo dor cruel, falido e incompreendido pela mulher e pelos amigos, tomou uma decisão radical na vida: guardar seus lábios da injustiça e sua língua do engano enquanto vivesse.

Quem domina sua língua domina o corpo todo. O problema é que Jó estava sendo covardemente acusado de crimes que não havia praticado, de pecados que não havia cometido. Jó fora esmagado por situações adversas e ferido por palavras impiedosas. A tendência natural era reagir com artilharia pesada. Era devolver o troco com violência ainda mais afiada. Mas esse homem reto aos olhos de Deus preferiu ser irrepreensível diante dos homens. Decidiu guardar a porta de seus lábios e vigiar suas palavras.

Lábios injustos e língua enganosa são coisa abominável para Deus. São fontes que poluem, espadas que ferem, armas de morte.

Nós também precisamos tomar a decisão de usar nossa língua apenas para falar a verdade, e falar a verdade em amor. Nossa língua precisa ser uma fonte de vida, e não uma cova de morte; medicina para os doentes, e não veneno que mata.

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